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Em pesquisa encomendada pela Semexe, uma startup focada na compra e venda de produtos esportivos, a bike apareceu em destaque, juntamente com exercícios funcionais e individuais. A pesquisa foi feita a partir da aplicação de questionários com atletas amadores em 17 cidades, em todas as regiões do país.

E os dados são bastante interessantes: cerca de 50% dos entrevistados alega ter reduzido a prática de esportes desde o início da pandemia. Os esportes que promovem o contato físico, como o futebol, artes marciais e vôlei, tiveram uma queda de 90%, 83% e 67%, respectivamente. Com o fechamento das academias, a musculação e a natação tiveram queda de 46% e 53%, respectivamente.

A pesquisa também revelou a percepção dos brasileiros em relação aos esportes: 89% consideravam que esportes individuais como o ciclismo e exercícios funcionais são mais seguros – o que levou a uma alta na prática dessas modalidades. Grande parte também considerava que as academias, por exemplo, aumentam o risco de contato físico e, portanto, causavam receio.

 

Bike como esporte, lazer e transporte

Mais de 60% dos participantes alegaram que trocariam a academia pela bicicleta como alternativa de esporte durante o contexto de pandemia. A mesma porcentagem de respondentes considerava incluir a bicicleta para realizar tarefas do dia a dia. A bicicleta como lazer também ganhou destaque: mais de 70% dos pesquisados disseram pretender manter o hábito, mesmo vacinados.

E a bicicleta também ganhou destaque como alternativa de transporte. Segundo um dos co-fundadores da Semexe, as vendas de bikes dispararam e, para ele, a bike passou a ser vista também como alternativa de mobilidade. E os números dizem exatamente isso: cerca de 58% dos participantes da pesquisa alegaram ter intenção de incorporar a bike como meio de transporte no dia a dia.